Relatórios - G12 - Novas Centralidades - Cidade Genérica - China/Los Angeles

12º GRUPO
Novas Centralidades - Cidade Genérica - China/Los Angeles
http://genericcity2011.blogspot.com/ 

O Grupo desenvolveu a apresentação a partir do estudo do livro The Generic City Mutation, de Françoise Choay, onde apresenta cidades genéricas a que vive em constante transformação, é uma cidade sem historia, que não vive em presa em uma identidade própria. É a que não precisa de manutenção, se esta pequena, aumenta, se esta velha se reconstrói. É a cidade que tem capacidade de fazer uma nova identidade a cada manha.

Cidades genéricas são cidades em constante transformação, cidades grandes, populosas, multi-culturais, com polos independentes, globalizadas e policentricas.

Nessas cidades podemos dizer que existe o maior conflito espacial, onde as transformações frequentes das mesmas, batem de frente com as questões históricas e culturais ali antes existentes criando assim conflitos sócio-urbanos.

Cidades escolhidas pelo grupo: Los Angeles, Área industrial poderosa. O que define as cidades genéricas são suas posições estratégicas. Capitalismo “bem sucedido”. Ex: Hollywood, Bevelly Hills. Los Angeles, se transformou sem se preocupar com suas formas históricas e culturais – típico de cidades genéricas -  onde haviam construções históricas hoje abrigam enormes avenidas e vários arranha-céu. 

Xangai uma cidade sem história. Maior porto de carga do mundo. Cidade onde 51% são homens e 48% mulheres. Nas ultimas décadas, tiraram 250 milhões de pessoas da pobreza. O que caracteriza cidade genérica. 

O modelo progressista de Françoise Choay se encaixa nas cidades genéricas. Ele descreve o modelo progressista como um modelo onde o espaço urbano é traçado conforme uma anlise das funções humanas. O foco critico não sendo mais direcionado a situação do individuo e sim a do agrupamento humano.

O autor aborda as intervenções de Haussmann na cidade de Paris relatando as primeiras grandes intervenção urbanas da era moderna.

Gabriele Amorim